Número de cadastro: MMM 05
Nome do mineral: Elbaíta Rubelita
Descrição da amostra: Agregado de cristais de turmalina vermelha com terminação esverdeada.
Classe/subclasse química: Silicatos/ciclossilicatos – Grupo das Turmalinas
Fórmula química: Na(Li,Al)3Al6B3.Si6O27(OH,F)4
Localidade: Lavra da Pederneira, São José da Safira, Minas Gerais, Brasil
Dimensões: 9,0 x 2,5 x 3,0 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: Lavra brasileira que produziu algumas das mais espetaculares amostras de turmalina de coleção do mundo.
Número de cadastro: MMM 08
Nome do mineral: Prata Nativa
Descrição da amostra: Prata dendrítica associada a Quartzo
Classe/subclasse química: Elementos nativos
Fórmula química: Ag
Localidade: Djezkazgan, Cazaquistão, Rússia
Dimensões: 2,5 x 1,5 x 1,0 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: Conhecida na antiguidade romana como argentum. A abreviatura Ag do elemento químico vem desta nomenclatura. A prata é usada em joias, moedas, equipamentos científicos, em processos fotográficos e ainda possui outras diversas aplicações.
Número de cadastro: MMM 26
Nome do mineral: Anatásio
Descrição da amostra: Cristal de Anatásio com seu característico formato de bipirâmide tetragonal com vértice alongado, revestido por agulhas de rutilo dourado.
Classe/subclasse química: Óxidos
Fórmula química: TiO2
Localidade: Datas, Minas Gerais, Brasil
Dimensões: 2,5 x 1,4 x 0,9 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: Seu nome provém do grego anatasis, que significa “esticar” ou “estender”, em alusão à forma alongada dos cristais. O Brasil possui os maiores e mais belos cristais desta espécie mineral.
Número de cadastro: MMM 34
Nome do mineral: Fluorita
Descrição da amostra: Octaedros de clivagem de Fluorita
Classe/subclasse química: Haletos
Fórmula química: CaF2
Localidade: Rosiclare, Illinois, EUA
Dimensões: 2,5 x 2,5 x 2,5 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: A Fluorita herdou o nome de uma propriedade que possui, a fluorescência, que é o efeito de exibir outras cores sob a luz ultravioleta.
Número de cadastro: MMM 49-50
Nome do mineral: Malaquita
Descrição da amostra: Agregados cristalinos radial e estalactítico de Malaquita
Classe/subclasse química: Carbonatos
Fórmula química: Cu2(CO3)(OH)2
Localidade: Katanga, República Democrática do Congo, África
Dimensões: 4,5 x 2,4 x 1,6 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: A República do Congo é um dos locais que contém as ocorrências mais importantes de malaquita do mundo.
Número de cadastro: MMM 51
Nome do mineral: Smithsonita
Descrição da amostra: Agregado botrioidal de Smithsonita azul celeste
Classe/subclasse química: Carbonatos
Fórmula química: ZnCO3
Localidade: Choix, Sinaloa, México
Dimensões: 5,3 x 2,3 x 2,0 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: O carbonato “calamina” foi renomeado como smithsonita em 1832 por François Sulpice Beudant, em homenagem a James Smithson [1754-1829], químico britânico, mineralogista e benfeitor do Smithsonian Institution (Washington, DC, EUA).
Número de cadastro: MMM 55
Nome do mineral: Barita
Descrição da amostra: Monocristal de Barita dourada transparente sobre matriz de Barita
Classe/subclasse química: Sulfato
Fórmula química: BaSO4
Localidade: Elk Creek, Dakota do Sul, EUA
Dimensões: 3,5 x 1,0 x 0,7 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: O nome do mineral Barita deriva do grego barys, que significa pesado, em alusão à sua alta densidade. A Barita é a mais importante fonte de bário (Ba), mas a maior demanda desse mineral é para a produção de lamas de alta densidade para perfuração de poços de petróleo, gás e sondagem geológica.
Número de cadastro: MMM 57
Nome do mineral: Calcantita
Descrição da amostra: Agregados fibrosos de Calcantica “azul elétrico” sobre matriz.
Classe/subclasse química: Sulfatos
Fórmula química: CuSO4.5H2O
Localidade: Arizona, EUA
Dimensões: 5,0 x 4,5 x 3,0 cm
Fotógrafo: Henry Yu
Usos e curiosidades: A Calcantita é um sulfato de cobre natural solúvel em água, mas que também é produzido sinteticamente para emprego na viticultura, no combate às pragas; para o tratamento de piscinas, como fungicida, e também como pigmento da cor azul.
Número de cadastro: MMM 64
Nome do mineral: Spessartina
Descrição da amostra: Agregado de brilhantes cristais dodocaédricos de Spessartina, associados a quartzo e muscovita sobre matriz feldspática.
Classe/subclasse química: Silicatos/Nesossilicatos – Grupo das Granadas
Fórmula química: Mn2+3Al2(SiO4)3
Localidade: Tongbei Mine, Yunxiao, Fujian, China
Dimensões: 14 x 8 x 2,5 cm
Fotógrafo: Leonardo Miranda
Usos e curiosidades: Granada não é o nome de uma pedra preciosa, mas de um grupo delas. Geralmente, aparecem na natureza na forma de belos cristais granulares, daí seu nome. A Spessartina é uma delas e seu nome deriva da cadeia de montanhas Spessart, na Bavária, Alemanha. As granadas, em gera,l fornecem boas gemas e, quando não servem para uso em joias, são empregadas como abrasivos, principalmente em lixas.
Número de cadastro: MMM 75-76
Nome do mineral: Okenita
Descrição da amostra: Spray de Okenita sobre matriz basáltica e delicado conjunto de cristais de okenita sem matriz.
Classe/subclasse química: Silicatos/Filossilicatos
Fórmula química: Ca10Si18O46.18H2O
Localidade: Poona, Maharasha, Índia
Dimensões: 9 x 5 x 2,8 / 5,5 x 2,5 x 1,5 cm
Fotógrafo: Marcílio Gazzinelli
Usos e curiosidades: Nomeado em 1828 em homenagem ao biólogo alemão Lorenz Oken. Em 11 de setembro de 1802, “Lorenz Oken apresentou um novo sistema de classificação animal que demonstrou o caminho da evolução.” Em 1805, Oken foi o primeiro a reconhecer a importância da estrutura celular biológica: “Todos os organismos vivos se originam e consistem em células”.