O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal realiza a terceira edição da Jornada Mineira de Educação em Museus nos dias 24, 25 e 26 de novembro de 2025. Para este ano, o convite se estende para outras 17 instituições, incluindo equipamentos que integram o Circuito Liberdade, maior complexo cultural da América Latina, que se unem ao MM Gerdau a debater sobre questões étnicos raciais e educação antirracista em museus. Durante os três dias de programação gratuita, será possível conferir oficinas, palestras, formações, visitas guiadas, música, contação de histórias, rodas de conversas em uma programação recheada pensada coletivamente pelo MM Gerdau, Memorial Minas Gerais Vale, Espaço do Conhecimento UFMG, Casa Fiat de Cultura, Palácio da Liberdade, Museu da Inconfidência, Centro de Memórias Ciências Médicas, Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA/MG), Secretaria Municipal de Educação (SMED), PUC Minas Campus Lourdes, SESC Palladium, Museu de Artes e Ofícios (MAO SESI), Centro de Arte Popular, Centro de Formação Artística e Tecnológica (CEFART), Centro Cultural Unimed, Centro de Memória AngloGold Ashanti e Departamento de Museologia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).
O que é a Jornada Mineira de Educação em Museus?
A Jornada nasce, em 2018, com o objetivo de promover, por meio de uma ação entre museus e espaços culturais de BH, uma primeira iniciativa para troca de experiências, formação e encontro entre interessados nos temas educação e cultura, focando, especialmente, na educação em museus. A primeira edição contou com a parceria de 11 instituições culturais de Belo Horizonte e foi realizada na Primavera de Museus daquele ano, cujo tema foi “Celebrando a Educação em Museus”. Com a pandemia, só foi possível retomar o projeto em 2023, quando, também inspirados pelo tema da 17ª Primavera de Museus (Memórias e Democracia: pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas), o MM Gerdau contou também com a parceria de 12 instituições culturais. E, em 2025, realizando a ação bianualmente, a ideia foi trazer para o mês da consciência negra o tema da educação antirracista e questões étnico raciais em museus com a participação de 18 instituições.
Conheça a programação completa e participe. Haverá emissão de certificado para os interessados. Programação gratuita.
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PROGRAMAÇÃO | 24/11/2025, SEGUNDA-FEIRA:
VISITAS GUIADAS
REALIZAÇÃO: Centro de Memória Ciências Médicas – MG
DATA: 24/11/2025, segunda-feira
HORA: 09 às 19h
LOCAL: Centro de Memória Ciências Médicas – MG
Visitas guiadas à exposição que conta a trajetória da Faculdade Ciências Médicas-MG, na história da Saúde em Minas Gerais.
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A CONSCIÊNCIA INFELIZ NA HISTÓRIA
REALIZAÇÃO: Museu da Inconfidência
DATA: 24/11/2025, segunda-feira
HORA: 10h30 às 12h
LOCAL: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
ACESSIBILIDADE: Libras
A palestra vai tratar das ações de reparação e antirracistas no Museu da Inconfidência. Em especial, trataremos da candidatura do museu no programa “rotas dos povos escravizados”, da Unesco, as escutas com a comunidade e a abertura da nova sala dedicada à cultura afromineira e afrobrasileira.
Alex Calheiros, diretor do Museu da Inconfidência e Professor de Filosofia Política na Universidade de Brasília.
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RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ARTES VISUAIS, EDUCAÇÃO, MUSEUS E PATRIMÔNIO CULTURAL
REALIZAÇÃO: Gerência de Difusão e Educação do Iepha MG
DATA: 24/11/2025, segunda-feira
HORA: 14h às 17h
LOCAL: Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico – Prédio Verde – Praça da Liberdade
A proposta de programação é uma mesa, composta por quatro falas diferentes, que abordarão experiências nas áreas de artes visuais, educação, museus e patrimônio cultural, transversalizando com questões étnico-raciais.
– Comunicação oral sobre a dissertação de mestrado e a elaboração do material educativo “Representação e Autoria Negras nas Artes Visuais no Brasil: uma proposta de mediação”, com Ana Carolina Ministério.
– Ancestralidade, Famílias, Povos e Reinos: a experiência da Escola Municipal Moysés Kalil com o Circuito de Museus (SMED), com as profas. Débora Ribeiro e Isabela Cristina César.
– Apresentação sobre a revalidação do registro de patrimônio cultural imaterial da Comunidade Quilombola dos Arturos e as ações de educação realizadas dentro e fora da comunidade, com Luís Molinari.
– Apresentação de pesquisas, bens registrados, cadastros e programas do Iepha-MG relativos às comunidades indígenas e populações negras e as perspectivas de salvaguarda, com Eduarda Alves Santos e Gabriel Nunes da Silva.
– “Como criar um ambiente antirracista na escola?” – estudo de caso das ações do Programa Educativo do Centro do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, abordando reflexões sobre práticas educativas que dialogam com questões étnico-raciais no espaço museal, com Gizele Costa.
Ana Carolina Ministério é historiadora, produtora cultural, educadora, mestre e doutoranda em Artes e gerente de Difusão e Educação do Iepha-MG.
Luis Molinari é historiador, professor, mestre e doutor em História e Diretor de Promoção do Iepha-MG.
Steffane Santos é antropóloga, educadora, mestre e doutora em Antropologia e Gerente de Patrimônio Cultural Imaterial do Iepha-MG.
Isabela Cristina César e Débora Ribeiro são pedagogas, especialistas em Educação das Relações Étnico-Raciais e professoras da Escola Municipal Moysés Kalil.
Gizele Costa é gestora, produtora e programadora de espaços culturais com 14 anos de experiência, atua de forma integrada no desenvolvimento de exposições, projetos educativos, ações formativas e publicações. Atualmente, exerce a Coordenação do Educativo do Centro do Patrimônio Cultural de Minas Gerais. Ativista antirracista e pesquisadora das relações étnico-raciais na Cultura, Educação e Terceiro Setor, tem dedicado sua trajetória a pensar e construir práticas decoloniais e inclusivas.
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PERCURSO TERRITÓRIO NEGRO – ROTEIROS AFIRMATIVOS, MEMÓRIA E O POTENCIAL ANTIRRACISTA DA EDUCAÇÃO MUSEAL
REALIZAÇÃO: Secretaria Municipal de Educação (SMED)
DATA: 24/11/2025, segunda-feira
HORA: 18h30 às 21h
LOCAL: YouTube do MM Gerdau
ACESSIBILIDADE: Libras
O painel “Percurso Território Negro – Roteiros Afirmativos, Memória e o Potencial Antirracista da Educação Museal” apresentará o Percurso Território Negro, metodologia da SMED-BH que integra turismo pedagógico, educação patrimonial e educação museal para a implementação da Lei nº 10.639/03. A discussão abordará a importância de acessar espaços de memória negra, promovendo a desnaturalização do racismo desde a Educação Infantil. Serão debatidos os impactos do Percurso na ressignificação das narrativas históricas, o acesso a produções intelectuais afro-brasileiras e as potencialidades das parcerias entre museus e a rede de ensino. O objetivo é evidenciar a contribuição do projeto para a educação antirracista e o afroturismo pedagógico. O painel tem a mediação da Profa. Mara Catarina Evaristo.
Profa. Maria Andreza Mara da Fonseca é Professora da Educação Básica, Educação Infantil e Ensino Fundamental 1º e 2º Ciclos, na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. Doutoranda em Educação pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP/RC , Mestra em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Agente de Governança Regional PNEERQ.
Prof. João Manoel Ferreira Gomes é Professor de História na Educação Básica, com atuação nos anos finais do ensino fundamental e na Educação de Jovens e Adultos – Atualmente vinculado à Escola Municipal Minervina Augusta/Regional Norte/BH – Especialização em Docência na Educação Básica com ênfase na temática Juventude e Escola pela FaE/UFMG/2011.
Profa. Dra. Luiza de Souza Lima Macedo é Mestre e Doutora em Estudos do Lazer pela Universidade Federal de Minas Gerais, especialização em Educação pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Gênero, Espaço e Políticas Públicas – NUGEPP (UFRJ) e integra o Oricolé (UFMG) – Laboratório de Pesquisa sobre Formação e Atuação Profissional em Lazer.
Prof. João Manoel Ferreira Gomes é Professor de História na Educação Básica, com atuação nos anos finais do ensino fundamental e na Educação de Jovens e Adultos – Atualmente vinculado à Escola Municipal Minervina Augusta/Regional Norte/BH – Especialização em Docência na Educação Básica com ênfase na temática Juventude e Escola pela FaE/UFMG/2011.
Profa. Mara Catarina Evaristo é referência na Diretoria de Políticas Afirmativas/SMED. Integra o Comitê de Salvaguarda do Largo do Rosário de BH e a Coordenação dos Núcleos de Estudos e Educação para as Relações Étnico-Raciais pela SMED/BH. Colaboradora do Territórios, Educação Integral e Cidadania da Faculdade de Educação (FaE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e está vinculada a Associação Brasileira de Pesquisadores Negros.
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PROGRAMAÇÃO | 25/11/2025, TERÇA-FEIRA:
VISITAS GUIADAS
REALIZAÇÃO: Centro de Memória Ciências Médicas – MG
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 09 às 19h
LOCAL: Centro de Memória Ciências Médicas – MG
Visitas guiadas à exposição que conta a trajetória da Faculdade Ciências Médicas-MG, na história da Saúde em Minas Gerais.
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PERCURSO TEMÁTICO SEMEADURA
REALIZAÇÃO: Casa Fiat de Cultura
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 09h, 11h, 15h e 16h
LOCAL: Casa Fiat de Cultura
O percurso temático da exposição “Semeadura” conduz o visitante por uma jornada visual pelo universo das xilogravuras de Eduardo Ver. Tendo o sincretismo religioso como ponto de partida, o público será convidado a conhecer as múltiplas camadas da cultura brasileira, atravessando temas como espiritualidade, festejos e encontros.
Para o artista, a criação nasce da imagem, que dita o ritmo das seis obras apresentadas, em que cores e formas se entrelaçam em harmonia. Suas gravuras são encontros com a fé, com os afetos e com a própria ancestralidade. Nesse universo simbólico, o percurso propõe ao público um exercício de sensibilidade: despir-se de preconceitos, ampliar o olhar e abrir-se às complexidades que compõem nossa sociedade. Vagas limitadas, com inscrições na recepção da Casa Fiat de Cultura.
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O QUE ACONTECE QUANDO O MUSEU ATRAVESSA A CIDADE?
REALIZAÇÃO: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 10h às 11h
LOCAL: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
O Museu Atravessa a Cidade (OMAC), projeto do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, será apresentado na III Jornada de Educação em Museus como case de educação antirracista. Criado em 2020, o OMAC leva práticas educativas, artísticas e científicas a escolas de educação infantil em territórios de vulnerabilidade social de Belo Horizonte, contribuindo com a aproximação de crianças e educadores da cultura, da ciência, do patrimônio. Ao priorizar narrativas que valorizam a contribuição dos povos africanos e afrodescendentes na formação cultural, tecnológica e social do Brasil, o projeto promove reflexões sobre diversidade étnico-racial, gênero, memória e pertencimento. Como parte da apresentação, será encenada a contação de histórias “Galanga/Chico Rei e a Rainha Djalô”, que articula oralidade, ancestralidade e arte como caminhos para reconhecer e celebrar heranças negras, fortalecendo o papel do museu como espaço vivo de transformação social.
Allane Machado é graduada em Teatro pela UFMG, desde 2018. Atua em processos cênicos desde 2009. Atualmente colabora como atriz, diretora, dramaturga, produtora e arte educadora. Tem 6 peças escritas e encenadas ao longo dos últimos dez anos, seus textos com mais notoriedade foram “Memórias de Ana”, 2016 e “Jogo de Porcelana”, 2019. Como atriz, a sua atuação mais recente, de 2019, foi o espetáculo BUNKER. Em 2021, foi premiada como a melhor direção e melhor cena no Festival Théatro – Festival de Cenas Curtas, com a cena “Conversa Franca”. Desde 2020, dedica-se à pesquisa de cultura e performance e colabora em produções culturais, a partir do espaço Gaveta Aberta – espaço de estudos de cultura e PROAGE – Incubadora de Projetos. Em 2024, ingressou à equipe do O Museu Atravessa a Cidade, projeto do Museu das Minas e do Metal, como contadora de história e assistente de educativo, onde iniciou a pesquisa sobre a herança do griot na cultura brasileira e a aplicação da lei 10639/2003 em espaços educativos.
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OFICINA | PALAVRA LIVRE
REALIZAÇÃO: Museu de Arte da Pampulha
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 10h às 12h
LOCAL: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
A oficina Palavra Livre tem o objetivo de aproximar o público de uma proposta artística através do uso das palavras enquanto obra, a palavra enquanto elemento artístico. Iremos instigar os participantes a pensarem nas palavras para além de seus significados dicionários, usando-as em composições através de anagramas, palíndromos e dobraduras, desconstruindo a palavra enquanto informante e transformando-a em imagem. Exploraremos, no processo, diversos materiais tais como: revistas, jornais, cartolinas, papelão, papel paraná, tintas, entre outros. A ideia da atividade é que os participantes explorem as possibilidades de formação de palavras e as reinventem.
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FORMAÇÃO DE EDUCADORES | EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA EM MUSEUS – A TRILHA AFROBRASILEIRA NO SESI MAO
REALIZAÇÃO: SESI Museu de Artes e Ofícios
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 14h
LOCAL: SESI Museu de Artes e Ofícios
Como o Educativo do Museu de Artes e Ofícios lida com a educação antirracista, tendo seu acervo baseado na história dos ofícios em um recorte temporal que remete ao período da escravidão.
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ARTES E PUBLICIDADE NA CONSTRUÇÃO DE IMAGINÁRIOS RACISTAS SOBRE O BRASIL: REFLEXÕES
REALIZAÇÃO: PUC Minas Campus Lourdes
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 14h
LOCAL: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
A partir de imagens das artes e da publicidade, a atividade pretende promover uma reflexão sobre como essas formas expressivas contribuíram para a consolidação de um imaginário racista na sociedade brasileira, fortalecendo discursos como o mito da democracia racial.
Pablo Moreno Fernandes é Doutor em Ciências da Comunicação, Mestre em Comunicação, professor do Departamento de Comunicação Social da PUC Minas.
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CONTAÇÃO DE HISTÓRIA E OFICINA | OXUM E O PODER DA ÁGUA DOCE
REALIZAÇÃO: PUC Minas Campus Lourdes
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 14h às 17h
LOCAL: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
Explicar que a oralidade é central nas culturas africanas e que os griôs transmitiam memória e sabedoria por meio das histórias. Falar sobre orixás como forças da Natureza dentro da cultura africana. Explicar quem é Oxum. Mediação pós-história: roda de conversa com perguntas simples – “O que essa história ensina?”, “Quem vocês lembraram ouvindo o conto?”. Reforçar os valores educativos da história: cuidado e respeito pela vida e natureza. Atividade de fechamento: desenhos e colagens sobre a história.
Simone Nogueira é coordenadora de extensão da PUC Minas campus Lourdes.
Deila Sábato é coordenadora de pesquisa e eventos do curso de Biomedicina da PUC Minas campus Lourdes.es.
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FORMAÇÃO PARA EDUCADORES | ZOOM! DA ESCOLA PRO CINEMA
REALIZAÇÃO: SESC PALLADIUM
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 14h às 17h
LOCAL: SESC PALLADIUM
Sessão de cinema comentada pelo Educativo Palladium e público presente, com exibição de filme a escolher, dentro do tema “Questões Étnico-raciais e Educação Antirracista em Museus”. O projeto “Zoom! Da Escola pro Cinema” foi criado com o intuito de promover a educação não formal através da linguagem cinematográfica, tornando acessível, filmes de caráter cultural e educativo ao público infantil, jovens e adultos.
Thâmara Mazur, Viviane Furtado, Patrícia Vieira e Luana Costa, da Equipe SESC, são as responsáveis pelo evento.
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VISITA MEDIADA | OUTROS CAMINHOS DA ARTE POPULAR MINEIRA: DOS BAKUROS A BATEIA
REALIZAÇÃO: Centro de Arte Popular
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 15h
LOCAL: Centro de Arte Popular
Durante a visita mediada ao Centro de Arte Popular, a arte-educadora Bia Pimentel propõe ao público uma intervenção sociológica no acervo. Essa abordagem se concretiza a partir de um olhar histórico-museológico aprofundado nas histórias e memórias dos artistas-artesãos de Minas Gerais, buscando refletir sobre seus modos de fazer, seus costumes intrínsecos e suas singulares perspectivas do cotidiano em contraponto com a história brasileira e seus costumes gerais.
Bia Pimentel é Museóloga (Corem 2R1408-I) e estudante de História pela UFMG. Sua área de atuação reside na educação museal, mediação cultural e acessibilidade em instituições culturais, com experiência em projetos educativos, pesquisa de público e acessibilidade comunicacional em locais como o Centro de Arte Popular (CAP) e o Espaço do Conhecimento UFMG. Também conduziu uma pesquisa aplicada sobre acessibilidade textual em parceria com CEFET-MG/UFMG, participou ativamente de eventos acadêmicos, coordenou o GT de Educação Museal no XII ENEMU (2023).
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FORMAÇÃO PARA EDUCADORES | ENTRE SILÊNCIOS E DIÁLOGOS – POR UMA EDUCAÇÃO MUSEAL ANTIRRACISTA
REALIZAÇÃO: Departamento de Museologia da Universidade Federal de Ouro Preto
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 19h às 21h
LOCAL: YouTube do MM Gerdau
ACESSIBILIDADE: Libras
A formação propõe refletir sobre os desafios e potências da educação museal em Minas Gerais a partir de uma perspectiva feminista, interseccional e decolonial. Inspirada em pesquisas recentes sobre silenciamentos e diálogos no campo, a atividade busca valorizar as experiências de educadoras museais, problematizar barreiras impostas por marcadores sociais da diferença e fomentar práticas educativas antirracistas e transformadoras nos museus.
Karlla Kamylla Passos é professora na graduação em Museologia da Universidade Federal de Ouro Preto. Doutora em Museologia na Universidade Lusófona/Portugal, com a tese Educação Museal e Feminismos no Brasil: silenciamentos, estranhamentos e diálogos a partir de um olhar interseccional e decolonial. Mestra em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde na Linha de Pesquisa Estudo de Público / Audiência, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, onde desenvolveu a dissertação intitulada “Territórios pouco explorados: os registros de visitantes em livros de comentários da Casa da Ciência e Museu Ciência e Vida”. Graduada em Museologia pela Universidade Federal de Goiás. Museóloga 1252-I.
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CONCERTO AFROBRASILIDADES
REALIZAÇÃO: Escola de Música do Centro de Formação Artística e Tecnológica – Cefart
DATA: 25/11/2025, terça-feira
HORA: 20h
LOCAL: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes
O concerto de final de ano da Escola de Música do Cefart é uma celebração das Afrobrasilidades, um mergulho nas raízes que são nossa identidade musical. O espetáculo ilustra a riqueza da música brasileira, mostrando como ela se conecta diretamente com a África. Da obra erudita “Jubiabá”, de Carlos Alberto Pinto Fonseca, ao popular e contagiante “Mama Africa”, de Chico César, o espetáculo explora a diversidade de um repertório que representa as misturas culturais que nos definem e reforça a importância de nossa ancestralidade.
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PROGRAMAÇÃO | 26/11/2025, QUARTA-FEIRA:
VISITAS GUIADAS
REALIZAÇÃO: Centro de Memória Ciências Médicas – MG
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 09 às 19h
LOCAL: Centro de Memória Ciências Médicas – MG
Visitas guiadas à exposição que conta a trajetória da Faculdade Ciências Médicas-MG, na história da Saúde em Minas Gerais.
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MAPAS QUE GANHAM VOZ: A REPRESENTAÇÃO DE THEODORO SAMPAIO EM CENA
REALIZAÇÃO: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 10h às 11h
LOCAL: Palácio da Liberdade
A equipe do MM Gerdau irá apresentar um relato de experiência do seu processo criativo com teatro de bonecos, que culminou em uma ação educativa importante com destaque para um importante cientista brasileiro negro! Após este momento, haverá a sessão de contação de história “Djalminha e os Segredos do Fundo do Mar”, voltada para públicos de todas as idades, com foco na história de Djalma Guimarães, Marie Tharp e a presença especial de Theodoro Sampaio. Todos foram importantes personagens históricos para a ciência do Brasil e do mundo.
Allane Machado, André Siqueira, Diego Amaro, Isla Moreira, Juliana Cavalli, Letícia Souza, Luciano Faria e Victória Emanuelle, da equipe do MM Gerdau, são os responsáveis pela atividade.
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FORMAÇÃO PARA EDUCADORES | OUTRAS JANELAS: UM ESPAÇO PARA EXPERIÊNCIAS
REALIZAÇÃO: Palácio da Liberdade
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 10h às 12h
LOCAL: Palácio da Liberdade
“Outras Janelas” é um projeto de contação de histórias que valoriza narrativas negras, dos povos originários e de saberes tradicionais. Com dinâmicas interativas e sensoriais, promove pertencimento e reflexão sobre a diversidade cultural brasileira. Nesta edição, será proposto uma experiência para educadores museais, convidando-os a refletir o papel da contação de histórias como prática de educação antirracista e espaço para repensar estratégias pedagógicas.
Míriam Silva é museóloga, mestra em educação e doutora em ciência da informação. Atualmente é Coordenadora do Programa Educativo e Receptivo do Palácio da Liberdade.
Ana Julia Brito é historiadora e mestranda em educação. Atualmente é Assistente Educacional.
Daniel Leite é historiador, especialista em arte educação e atualmente é Assistente Educacional.
Bruna Letícia Fernandes da Silva é historiadora. Atualmente, é Pós-graduanda em Patrimônio, Restauração e Preservação do Intangível pela UNA e Educadora Pesquisadora no Palácio da Liberdade.
Muriel Machado é artista visual, pesquisadora e educadora museal. Possui graduação em Artes Visuais, mestrado e doutorado em Artes Plásticas, Visuais e Interartes. Atualmente atua como Educadora Pesquisadora no Palácio da Liberdade.
Amanda Sousa é historiadora e pós-graduanda em Educação. Atua como Educadora Pesquisadora no Palácio da Liberdade.
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FORMAÇÃO DE EDUCADORES | EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA EM MUSEUS – A TRILHA AFROBRASILEIRA NO SESI MAO
REALIZAÇÃO: SESI Museu de Artes e Ofícios
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 14h
LOCAL: SESI Museu de Artes e Ofícios
Como o Educativo do Museu de Artes e Ofícios lida com a educação antirracista, tendo seu acervo baseado na história dos ofícios em um recorte temporal que remete ao período da escravidão.
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FORMAÇÃO PARA EDUCADORES | ZOOM! DA ESCOLA PRO CINEMA
REALIZAÇÃO: SESC PALLADIUM
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 14h às 16h30
LOCAL: SESC PALLADIUM
Sessão de cinema comentada pelo Educativo Palladium e público presente, com exibição de filme a escolher, dentro do tema “Questões Étnico-raciais e Educação Antirracista em Museus”. O projeto “Zoom! Da Escola pro Cinema” foi criado com o intuito de promover a educação não formal através da linguagem cinematográfica, tornando acessível, filmes de caráter cultural e educativo ao público infantil, jovens e adultos.
Thâmara Mazur, Viviane Furtado, Patrícia Vieira e Luana Costa, da Equipe SESC, são as responsáveis pelo evento.
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FORMAÇÃO PARA EDUCADORES | ITINERÂNCIA NA EDUCAÇÃO – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ORIARÁ
REALIZAÇÃO: Memorial Minas Gerais Vale
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 14h às 17h
LOCAL: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
A partir do compromisso que envolve a abordagem de temas étnico-raciais na contemporaneidade, nos utilizamos da arte e educação como instrumentos potentes na criação da exposição itinerante Oriará: arte e educação em movimento, ação empreendida pelo programa Educativo do Memorial Minas Gerais Vale em parceria com lideranças, pensadoras e artistas negros(as) e indígenas no estado. Diante disso, propomos um momento de partilha em que iremos dialogar sobre as heranças indígenas e africanas em nosso cotidiano. A atividade consiste em um relato de experiência e uma vivência a partir da exposição itinerante Oriará: arte e educação em movimento, objetivando dialogar sobre o papel da arte negra e indígena como catalizadoras de ações antirracistas, bem como do papel ético da educação museal na aproximação de demandas cotidianas e partilha dos saberes dos povos tradicionais.
Liliane Augusta Moreira é Turismóloga pela UFVJM – campus Diamantina, Mestra em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável pelo Programa de Pós Graduação em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável/UFMG, Especialista em Políticas Públicas pelo Departamento de Ciências Políticas/ UFMG. É educadora no Memorial Minas Gerais Vale/ Instituto Cultural Vale. Pesquisa o patrimônio, sua relação com o espaço urbano e a participação popular na conservação de bens culturais. Na educação museal se interessa por investigações ligadas aos museus e a hospitalidade, amparando-se nos estudos contemporâneos relacionados ao turismo, além disso pesquisa temas relacionados a etnicidade, sendo inclusive curadora da exposição de arte negra e indígena Oriará : arte e educação em Movimento, realizada pelo Setor Educativo do Memorial Minas Gerais Vale no primeiro semestre de 2025.
Maryslãne Raissa de Freitas dos Santos (Mell Santos) é Educadora desde 2019 no Memorial Minas Gerais Vale. Graduada em Artes Visuais, bacharel em gravura pela Escola de Belas Artes da UFMG. Atua na área da arte e educação desde a graduação em ateliês de serigrafia, com passagem pelo ateliê da Escola Livre de Arte NUFAC Arena da Cultura, e de grupos de pesquisa em história das artes de Belo Horizonte. Esteve a frente do percurso Africanidades e Memória do Memorial Minas Gerais Vale e atuou como curadora da exposição Oriará arte e educação em movimento focada em arte negra e indígena. Seus estudos estão relacionados as relações Étnico raciais com ênfase em práticas afrocentradas, filosofias africanas e ateliês de arte.
Gustavo Rodrigues é educador no Memorial Minas Gerais Vale desde 2014. Graduado em Artes Visuais – Licenciatura pela Escola de Design/UEMG, Técnico em curadoria pelo CEFART/Fundação Clóvis Salgado, especialista em Artes Plásticas e Contemporaneidade pela Escola Guignard/UEMG. Desde 2010, atua como educador e mediador cultural em instituições museais, como Inhotim, Bienal de SP e do Mercosul. Seus estudos se embasam no cenário artístico visual e contemporâneo, pautas de diversidade e de gênero.
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OFICINA | CAMINHOS DOS ORIXÁS: RESISTÊNCIA E ANCESTRALIDADE
REALIZAÇÃO: Espaço do Conhecimento UFMG
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 15h
LOCAL: Espaço do Conhecimento UFMG
A oficina terá como foco a cultura e a cosmologia Yorubá, com destaque para a história dos Orixás. A atividade abordará a origem dos Orixás, como essas histórias atravessaram o Atlântico com o povo negro escravizado e como elas continuam a resistir e se renovar no Brasil por meio de religiões de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé, em conjunto com uma roda de conversa intitulada “Isso é macumba?”, onde desmistificaremos preconceitos e esclareceremos dúvidas sobre essas tradições religiosas, promovendo conscientização e combate à intolerância religiosa.
Well Luiz é assessor do Núcleo de ações educativas e acessibilidade do Espaço do Conhecimento UFMG e Kayke Vinicius, estudante de antropologia e estagiário do Núcleo de ações educativas e acessibilidade do Espaço do Conhecimento UFMG.
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DIÁLOGOS TRANSVERSAIS: IDENTIDADE AFROBRASILEIRA NA EXPERIÊNCIA CULTURAL DA CASA
REALIZAÇÃO: Casa Fiat de Cultura
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 16h às 17h
LOCAL: Casa Fiat de Cultura
A palestra “Diálogos Transversais: Identidade Afrobrasileira na Experiência Cultural da Casa Fiat de Cultura” propõe uma reflexão sobre as múltiplas expressões da arte afro-brasileira apresentadas na instituição ao longo dos últimos cinco anos. O encontro busca evidenciar como essas manifestações artísticas, em suas diversas linguagens, dialogam com temas de ancestralidade e valorização da identidade negra no Brasil. A iniciativa visa promover um espaço de troca entre o público, ressaltando o papel da Casa Fiat de Cultura como um território de convergência e reconhecimento da pluralidade cultural brasileira. Vagas limitadas, com inscrições na recepção da Casa Fiat de Cultura. A palestra será ministrada pela gestora instituição Ana Vilela.
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CAMINHOS DA MEMÓRIA SENSÍVEL – LEGADO NEGRO, RESISTÊNCIA E FUTURO
REALIZAÇÃO: Centro de Memória AngloGold Ashanti
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 18h às 21h
LOCAL: Centro de Memória AngloGold Ashanti
A proposta traz uma visita mediada ao espaço expositivo do Centro de Memória do Instituto AngloGold Ashanti, seguida de uma roda de conversa com Diego Pereira, superintendente do Instituto AngloGold Ashanti, com lanche e encerramento da atividade.
O Centro de Memória AngloGold Ashanti irá disponibilizar transporte gratuito com embarque e desembarque na porta do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal.
Diego Luiz Carvalho de Brito Pereira é Turismólogo, mestre em Sustentabilidade pela UFOP e com 12 anos de experiência em relacionamento com comunidades, educação ambiental, voluntariado, desenvolvimento social e mais recentemente atuação em educação patrimonial e gestão de bens culturais. Superintendente de Patrimônio Cultural e Ambiental da AGA e Superintendente do Instituto AngloGold Ashanti.
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EIXOS EDUCATIVOS PARA REFLEXÕES ANTIRRACISTAS A PARTIR DE NARRATIVAS DE ARTISTAS VISUAIS AFRODESCENDENTES
REALIZAÇÃO: Centro Cultural Unimed
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 19h às 21h
LOCAL: Centro Cultural Unimed
Esta é uma ação de formação voltada a educadores e professores interessados em aprofundar suas práticas pedagógicas a partir de perspectivas antirracistas e do diálogo com a arte contemporânea afrodescendente. O encontro propõe uma conversa aberta e colaborativa, na qual vamos partilhar experiências, metodologias e desafios vivenciados dentro do âmbito educativo. A proposta é refletir coletivamente sobre como introduzir artistas afrodescendentes em ações educativas, conectando suas obras e narrativas à exposição atual do museu/galeria e aos contextos de aprendizagem de cada participante.
A atividade se estrutura a partir de acolhimentos horizontais e afetivos, valorizando o protagonismo criativo dos sujeitos. Cada educador é reconhecido como autor de saberes e histórias que atravessam o cotidiano e alimentam a construção de uma cultura mais plural e consciente. Tomando como ponto de partida a mediação de obras de jovens artistas afrodescendentes que abordam temas como identidade, ancestralidade, território, corpo e resistência, o grupo será convidado a refletir sobre suas próprias vivências e a criar imagens, textos, sons ou performances que expressem suas percepções e trajetórias. Inspirada no pensamento freiriano, a ação entende o espaço educativo como lugar de escuta, troca e criação coletiva, onde a arte atua como ferramenta de libertação, reconhecimento e imaginação de futuros possíveis. Mais do que um encontro, este é um movimento de formação e partilha, que busca fortalecer educadores na construção de práticas antirracistas, críticas e sensíveis, em diálogo entre arte contemporânea, memória e educação popular.
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CONCERTO AFROBRASILIDADES
REALIZAÇÃO: Escola de Música do Centro de Formação Artística e Tecnológica – Cefart
DATA: 26/11/2025, quarta-feira
HORA: 20h
LOCAL: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes
O concerto de final de ano da Escola de Música do Cefart é uma celebração das Afrobrasilidades, um mergulho nas raízes que são nossa identidade musical. O espetáculo ilustra a riqueza da música brasileira, mostrando como ela se conecta diretamente com a África. Da obra erudita “Jubiabá”, de Carlos Alberto Pinto Fonseca, ao popular e contagiante “Mama Africa”, de Chico César, o espetáculo explora a diversidade de um repertório que representa as misturas culturais que nos definem e reforça a importância de nossa ancestralidade.
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III JORNADA MINEIRA DE EDUCAÇÃO EM MUSEUS
DATA: 24, 25 e 26/11/2025
Uma ação idealizada pelo MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
